sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

APAV LANÇA OBSERVATÓRIO DE DECISÕES JUDICIAIS

Ao longo de 23 anos a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima tem apoiado vítimas de crime em todo o país e promovido ativamente a observância e um maior reconhecimento dos direitos de toda e qualquer vítima de crime.
Para um melhor cumprimento desta sua missão que é também de alerta, a APAV criou um Observatório de Decisões Judiciais, através do qual desde logo se procederá à recolha de decisões judiciais (quer acórdãos, quer sentenças, quer despachos de arquivamento) que permitam melhor conhecer a realidade do sistema judicial português. Posteriormente este será também um espaço de consulta de jurisprudência.
Assim, pedimos a contribuição de tod@s, partilhando decisões a que tenham acesso. Para tal basta clicar no botão Observatório de Decisões Judiciais e preencher os campos solicitados.
A sua participação é essencial para que continuemos a trabalhar no sentido de promover um estatuto da vítima de crime plenamente reconhecido, valorizado e efetivo.
Obrigad@!

terça-feira, 12 de novembro de 2013


A Unidade de Combate à Violência Doméstica e o Gabinete de Informação e Atendimento à Vítima do DIAP de Lisboa (7ª Secção), realizam pelo segundo ano consecutivo, um seminário dedicado ao fenómeno da violência domésticano dia 29 de Novembro de 2013.
Após uma abordagem mais generalista no seu primeiro seminário, este ano pretende-se um especial enfoque à realidade da "Violência Contra Pessoas Idosas".
Para tal, o painel de oradores contará com especialistas de diferentes áreas, responsáveis pela investigação, estudo, intervenção e prevenção deste crime em Portugal.

Pretende-se desta forma mobilizar a comunidade científica e técnica para as especificidades deste fenómeno, dirigindo-se este seminário a magistrados, juristas, psicólogos, assistentes sociais, elementos das forças de segurança ou outros que de alguma forma actuem no domínio destas questões.

As inscrições poderão ser realizadas através do site https://sites.google.com/site/seminario2013diaplx/.
Gratos pelo tempo dispensado.


A Organização


GABINETE DE INFORMAÇÃO E ATENDIMENTO À VÍTIMA - GIAV
DEPARTAMENTO DE INVESTIGAÇÃO E AÇÃO PENAL DE LISBOA
CAMPUS DE JUSTIÇA – AV. D.JOÃO II, nº 1.08.01- Edifício E, 7ª SECÇÃO, 1990- 097 Lisboa
TELF.: 21 3188600 EXT.: 15336 Fax: 218841020

Descrição: wall3

Viviane Reding
Vice-President of the European Commission, EU Justice Commissioner

Strengthening victims’ rights – Doing justice for the victims of crime
Conference organised by Victim Support Europe/Brussels
6 November 2013
Main Messages
Justice cannot be done if the victim is forgotten and not treated justly.
We needed to give victims across the European Union a voice in the criminal justice systems.
EU laws on victims adopted since 2011 must not become a dead letter: the measures agreed at EU level should now be translated into national law.
Crime does not pay, but criminals should. We should consider action on offender compensation and other restitution schemes.
We should reflect on the possibilities to develop crime victims' funds financed by penalties, fines or surcharges.
(...)
Design future action
Our work should not stop here. We must continue to look at gaps we should address in the future.
In this context, I welcome Victim Support Europe and its members for the Manifesto 2014-2019 being presented today. This is a healthy sign of vitality in this area and provides many good ideas for future reflection.
Let me from my side also add a few other ideas:
  • first, compensation for victims of crime: crime does not pay, but criminals should. We should consider action on offender compensation and other restitution schemes. This is essential to ensure that victims obtain a fair compensation as they rebuild their lives.
  • second, building on the examples operating in some Member States we should reflect on the possibilities to develop crime victims funds financed by penalties, fines or surcharges.
  • third, researching further into the benefits of restorative justice and victim-offender mediation schemes.
  • fourth, develop concrete projects to promote pan-European victims of crime awareness events.
These are ideas that could be put in practice over the next five years. To this end, I hope you will be able to continue to provide the Commission with your expertise and your help to ensure that victims’ rights are further developed.
In two weeks – on 21 and 22 November – the Commission will hold the Assises de la Justice. It will be an event to begin a reflection on how best to shape justice policies in Europe for the years to come.
I would like to see the ideas put forward by Victim Support Europe today also forming part of the discussions at the Assises. I hope we can count on your presence and discuss further these ideas.
Ladies and gentlemen,
A key test to judge the quality of a justice system is to see how victims are treated. It is therefore crucial not only to combat and prevent crime, but also to properly support and protect individuals who do fall victim to crime.
To strengthen mutual trust across the European Union we have a duty not only to uphold the rights of individuals who are accused or convicted of a crime but also to protect the rights of the victims of crime. This is why I have taken action to ensure that around Europe, victims' needs are recognised and victims treated with respect and sensitivity.
We will never be able to reverse the suffering of victims of crime or restore all that they have lost. We must, nevertheless, continue to do our utmost to minimise the frustration and confusion that victims of crime have to live through after the crime. Justice cannot be done if the victim is forgotten and not treated justly.
Thank you for your attention.


segunda-feira, 11 de novembro de 2013


Inscrições abertas para o seminário formativo “Género e Informação”.

A CIG e o CENJOR – Centro Protocolar de Formação Profissional para Jornalistas irão realizar mais uma ação de formação dirigida a jornalistas e a profissionais de comunicação em geral. Esta iniciativa terá lugar nos dias 26, 28 de novembro e 3, 5 de dezembro, entre as 10h e as 13h, nas instalações do Cenjor.

Ao longo das quatro sessões procurar-se-á alertar os profissionais de comunicação para a necessidade de uma prática profissional sensível ao género, fomentando uma atitude crítica-reflexiva nos participantes capaz de favorecer a realização de trabalhos de maior rigor e profundidade jornalística no domínio da igualdade de género e da não discriminação.

O Programa do Seminário formativo está disponível no sítio do CENJOR -http://www.cenjor.pt/. As inscrições são gratuitas e deverão ser formalizadas através de ficha aí disponível. Para mais informações, contactar Ana Cristina Vieira - tlf.: 218855004 • e-mail: avieira@cenjor.pt

in
cig.gov.pt

terça-feira, 5 de novembro de 2013


Se no passado se vê o futuro, e no futuro se vê o passado, segue-se que no passado e no futuro se vê o presente, porque o presente é futuro do passado, e o mesmo presente é o passado do futuro" 

(Pe. António Vieira)





"Até hoje fui futuro!" 
(Almada Negreiros)
                                                                                                                                                                      



quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Crescer...
                                                                                                                                   Duy Huynh
Cada partida é um parto
O mesmo choro,
O mesmo medo
Do ar que se respira
Do cordão umbical que se corta
Do cansaço que se suporta
Cada partida é um voo
Uma escada que se sobe
No primeiro degrau
Ainda te vejo inteira
Ainda somos eu e tu
No segundo,
Já só vejo tronco
Ainda somos nós
No terceiro,
voaste
Definitivamente, és tu.
O Casulo se fechou
O útero se findou
outro ser se afirmou
É tempo
De crescer
Amadurecer
Viver
Voar …
Como dói, Amar-te
Na ausência e na distância.
Juve
"Comemorações do Dia Municipal da Igualdade Politicas Municipais de Igualdade e Não Discriminação na região de Lisboa"


Celebrando-se no dia 24 de Outubro o Dia Municipal para a Igualdade, o Chapitô, no âmbito do projeto "Artes e Igualdade - uma cidadania de futuro!", associa-se a estas celebrações e vai organizar, no dia 30 de Outubro de 2013, pelas 22h00, uma tertúlia onde se procurará dar conta das políticas de alguns municípios da região de Lisboa na promoção da igualdade e combate à discriminação. Será um momento de partilha de experiências diversas, onde procuraremos sublinhar a importância do trabalho de entidades que atuam em proximidade com as populações, como são os Municípios, entre outras.

Presenças de:

Dra. Susana Ramos - Câmara Municipal de Lisboa
Dra. Anabela Soares - Câmara Municipal do Seixal
Dra Filipa Pereira - Câmara Municipal de Cascais

Moderador: Dr. João Pereira

segunda-feira, 21 de outubro de 2013


”Se eu pudesse te dizer aquilo que nunca te direi: Tu poderias entender aquilo que nem eu sei”.
Freud



A Violência Familiar e as Relações de Poder: a diminuição do outro


"Percebe-se que a violência é um fenômeno dependente do contexto, do momento que a pessoa vive, das suas experiências, seus processos psicológicos e de suas características individuais. Concomitante a isso, os atos violentos podem ocorrer, atingir, repetir-se, permanecerem e causarem distúrbios. Os comportamentos violentos se expressam por padrões persistentes de hostilidade e agressividade, pelas quais os direitos básicos do outro ou as normas sociais não são respeitadas.

Direitos de se tornar pessoa e conviver num ambiente saudável e íntegro têm sido negados nos ambientes onde a violência doméstica acontece. Violência (s) que transcende o caráter humano e nos leva a questionamentos sobre a existência da família e sua função sobre a vida daqueles que convivem neste espaço.

Se o seu caráter doméstico implica em oferecer segurança, confiança, relacionamento e afeto, este quadro tem sido substituído por agressões, maus tratos e abusos graves contra a pessoa, diminuindo suas chances e seus direitos de se desenvolver e alcançar a paz.

Toda a complexidade da violência doméstica/familiar que causa a diminuição do outro, é reforçada pelo silêncio inerente aos atos de violência neste espaço por sua configuração e execução. O silêncio que gera também o segredo potencializa as violências nesse microssistema e constrói reféns de si mesmos, pelo medo, culpa e vergonha vivenciados."

      A complexidade da violência não se refere apenas ao campo em que ela acontece. Se domestico, familiar, extra familiar. Se for contra a criança ou adolescente, ou se atinge apenas à mulher. O fato é que se constitui um fenômeno universal e por isso mesmo a urgência em se tratar de forma universal."
Porém, num ambiente onde a violência faz parte da rotina das relações, as pessoas que nelas convivem apreendem esses modelos e passam a atuar desta maneira, ao passo que a vítima assume em alguns momentos as atitudes do ator, bem como as testemunhas também se sentem vítimas por presenciarem a situação de violência.

Isto acontece segundo Freud citado por Souza (1996) “É verdade que o amor consiste em novas edições de antigas características e que ele repete reações infantis. Mas este é o caráter essencial de todo estado amoroso. Não existe estado deste tipo que não produza protótipos infantis.

Violência que se faz presente em todas as categorias de família, e altera significativamente o caráter e a sua função. As crianças se tornam adultos e trazem uma carga inconsciente de traumas, disfunções, medos e hostilidades ligadas aos papéis e figuras parentais e ainda que tentem se libertar, a lembrança do passado os aprisiona e os mantêm reféns. Aprisionados em si mesmos, em suas lembranças pelos sentimentos e modelos infantis que os levam à repetição da dinâmica, dos modelos das relações de violência e principalmente da dor."


Fonte: http://artigos.psicologado.com/atuacao/psicologia-juridica/a-violencia-familiar-e-as-relacoes-de-poder-a-diminuicao-do-outro#ixzz2iLW8dJ3x
Psicologado - Artigos de Psicologia 

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Publicações DGAI 
Ministério da Administração Interna
    Cadernos da Administração Interna
       Coleção Direitos Humanos e Cidadania


Violência doméstica: da participação da ocorrência à investigação criminal


Prefácio

Quando nos reportamos ao tema da violência doméstica falamos de uma 

realidade muito concreta: de homens, mulheres, crianças e idosos cuja 
dignidade enquanto pessoa humana é posta em causa. 
Falamos daqueles com quem nos cruzamos no dia a dia e que merecem e 
exigem, também, uma resposta pública. É este o ponto de partida das 
políticas públicas que visam prevenir e combater um fenómeno complexo e 
de elevados custos para todos, matéria aliás cada vez mais trabalhada nas 
instâncias internacionais, como é o caso da Organização das Nações 
Unidas, da União Europeia e do Conselho da Europa. 
A violência doméstica, enquanto frequente e grave violação dos direitos 
humanos, afeta milhares de pessoas em Portugal, com os consequentes 
efeitos a diversos níveis. Trata-se de um dos crimes contra as pessoas que 
mais frequentemente é participado às forças de segurança, e que exige, 
pela complexidade geralmente inerente, um esforço acrescido em termos da 
sua prevenção, gestão das ocorrências e investigação. 
Não se trata de um fenómeno recente nem transitório, pelo que importa 
assegurar o investimento que tem vindo a ser realizado ao nível da 
qualificação dos recursos humanos, dos espaços de atendimento e dos 
procedimentos em termos de policiamento, buscando um permanente 
aperfeiçoamento da resposta policial. 
Mas este é um crime em que todos, e quando digo todos refiro-me a todos 
os Portugueses, temos a nossa quota de responsabilidade na prevenção e 
combate a este fenómeno. 
Da nossa parte, no plano das políticas públicas, não podemos hesitar em 
lançar mão dos instrumentos que podemos disponibilizar, designadamente 
no que se refere ao apoio às vítimas, bem como no que toca ao 
aperfeiçoamento da atuação das entidades públicas intervenientes nesta 
matéria – particularmente em matéria de prevenção e de atuação em áreas 
como as da segurança. 
A obra que agora se edita constitui uma mais-valia para o conhecimento e 
intervenção sobre o fenómeno, apoiando a GNR e a PSP, bem como outros 
atores que, no terreno, diariamente aplicam os seus esforços nesta área. A 
todos, bem como à autora desta obra, endereço uma palavra de estímulo, 
atenta, em especial, a importância da sua intervenção na promoção da 
segurança das pessoas e no bem-estar da sociedade. 

Miguel Macedo | Ministro da Administração Interna 




APAV LANÇA NOVO SITE E BROCHURA PARA PROMOÇÃO DOS DIREITOS DAS VÍTIMAS


 
A APAV acaba de lançar dois novos produtos, com o objectivo de promover os direitos das vítimas de crime: o site infovitimas.pt e a brochura Infovítimas: conheça os seus direitos enquanto vítima de crime.
Estes dois materiais foram apresentados, esta terça-feira, durante o Seminário Infovítimas, que decorreu na Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa. Além de ter promovido o debate sobre o acesso das vítimas de crime à informação, foram apresentados estes novos materiais que já se encontram disponíveis para consulta.
O novo site infovitimas.pt pretende informar de forma dinâmica e interativa os direitos das vítimas de crime, abordando o funcionamento do sistema judicial. Além da versão base com conteúdos em português, foi também desenvolvida uma versão em língua inglesa:infovictims.com.
A brochura "Infovítimas: conheça os seus direitos enquanto vítima de crime" condensa e complementa a informação constante do website. A APAV irá proceder à disseminação deste material num âmbito nacional.
O desenvolvimento destes materiais, assim como a realização do Seminário Infovítimas – O Direito das Vítimas de Crime à Informação, decorreu das atividades do Projecto Infovictims, promovido pela APAV e co-financiado pelo Programa Justiça Penal da Comissão Europeia.

Site: 
www.infovitimas.pt

Brochura [PDF]

sábado, 5 de outubro de 2013


Comissão sobre o Estatuto da Mulher da ONU alcança progressos mas ainda há muito a fazer

A sessão anual da Comissão sobre o Estatuto da Mulher da ONU, que este ano foca as suas prioridades na eliminação da violência contra as mulheres, acordou num documento final que revela progressos rumo a medidas que garantam maior proteção dos direitos humanos. No entanto, os governos falharam quando não alcançaram consenso sobre medidas importantes de prevenção e eliminação de violência contra mulheres e raparigas, refere a Amnistia Internacional.
Garantir o acesso a serviços de saúde reprodutiva e a métodos contracetivos de emergência, desenvolver e implementar a educação sexual para adolescentes e jovens e criar apoios e proteção para defensores dos direitos das mulheres são algumas das conclusões alcançadas pela Comissão sobre o Estatuto da Mulher da ONU, na sessão deste ano.
“É tranquilizador saber que a Comissão sobre o Estatuto da Mulher reafirma que os estados não devem invocar questões de costumes, tradição ou religião para não cumprirem as suas obrigações na eliminação de violência contra as mulheres”, afirma Nicole Bjerler, do gabinete da Amnistia Internacional junto da ONU. De qualquer forma, acrescenta: “Estamos desiludidos porque questões importantes como a violência por parte do parceiro ou os direitos sexuais e reprodutivos, entre outros, tenham sido removidos do texto”.
Agora, os governos devem cumprir os seus compromissos e implementar de forma efetiva as recomendações da Comissão sobre o Estatuto da Mulher. Estas “são uma ferramenta para os responsáveis em tornar os direitos das mulheres uma realidade e para aqueles que querem responsabilizar os governos pelas suas obrigações em acabar com a violência com base no género”, diz Stephanie Schlitt, especialista da Amnistia Internacional sobre o assunto.
Ao longo dos anos, o trabalho da Comissão sobre o Estatuto da Mulher da ONU tem encontrado resistência por parte de grupos religiosos, como é o caso da Irmandade Muçulmana no Egito. Em contrapartida, encontra apoio em diversas organizações da sociedade civil que, ao questionarem as posições dos respetivos governos sobre o assunto, impedem que discussões sobre acordos já estabelecidos sejam reabertas.

REDE EUROPEIA DE EMPREENDEDORISMO FEMININO


ANPME promotorao oficial em Portugal

ANPME foi seleccionada pela Comissão Europeia como entidade promotora do enpreendedorismo feminino em Portugal.
A rede europeia do empreendedorismo feminino é uma iniciativa da Comissão Europeia para apoiar e dar visibilidade às mulheres empresárias, criar um clima favorável ao empreendedorismo feminino, incentivar e fomentar o crescimento do número de mulheres que gerem o seu próprio negócio.
O empreendedorismo é um motor de inovação, competitividade e crescimento. As mulheres constituem, em média, 30% dos/as empreendedores/as na União Europeia, mas, por vezes, encontram maiores dificuldades do que os homens em iniciar os seus projectos de negócios e em aceder a formação e a linhas de financiamento.
É neste âmbito que a ANPME irá organizar, ao longo dos próximos 2 anos, várias conferências, seminários workshops e cursos sobre empreendedorismo feminino. Esta entidade irá apoiar todas as mulheres que pretendam criar ou desenvolver o seu próprio negócio.
Está, também, previsto a abertura de um concurso para mulheres que pretendam criar a sua própria empresa. O projecto vencedor irá ser desenvolvido com o apoio da ANPME.
Embaixadoras do Empreendedorismo Feminino em Portugal
Para apoiar as novas empreendedoras através do aconselhamento e partilha das suas experiências, a ANPME seleccionou criteriosamente 10 embaixadoras do empreendedorismo feminino em Portugal, em semelhança aos restantes países da União Europeia.
10 empresárias de sucessos vão partilhar as suas experiências e servir de modelo e inspiração junto de potenciais empreendedoras, através da divulgação dos próprios percursos, dificuldades e sucessos.
Lista das Embaixadoras Portuguesas:

  • Ana Lucas – Ana Lei Contabilidade e Fiscalidade Lda
  • Fátima Lopes – Estilista
  • Maria Cândida Rocha e Silva – Banco Carregosa
  • Maria Rosário Rocha – Grupo Haity
  • Sara Balonas – B + Comunicação
  • Zaida Barbot – Tintas Barbot
  • Carla Pinheiro - Ecoanimação
  • Joana Santana – Sistemas Rafael
  • Carla Matos – Kids & Teens
  • Fátima Mendes – Fátima Mendes S.A

Folhetos da Parentalidade

A promoção da parentalidade e da conciliação entre a vida profissional, familiar e pessoal, (constante hoje na legislação laboral), visa fomentar a criação de condições que permitam a mulheres e a homens acederem em paridade às vantagens da paternidade, da maternidade e de acesso ao espaço público e profissional. Para que esta informação se torne acessível foram editados, numa ação conjunta entre a CIG e o ACIDI, folhetos sobre direitos de cidadania em matéria de igualdade de género e de parentalidade, em português, russo, romeno, mandarim, inglês e francês, destinados a populações originárias, entre outras, da Europa de Leste, da Ásia e dos PALOP. Esta iniciativa enquadra-se no cumprimento do IV Plano Nacional para a Igualdade, Género, Cidadania e não Discriminação e no II Plano para a Integração dos Imigrantes.



IV Plano Nacional Contra a Violência Doméstica 2011-2013 - Relatório Intercalar de Execução 2012



Manual sobre os Direitos das Vítimas na União Europeia - disponível em todas as línguas europeias.

“Serviço de Transporte de Vítimas de Violência Doméstica e dos seus filhos”

Foi criado o “Serviço de Transporte de Vítimas de Violência Doméstica e dos seus filhos”, para acolhimento na rede nacional de Casas de Abrigo.O serviço assegurará o transporte rodoviário das vítimas de violência doméstica e seus familiares, bem como dos seus pertences pessoais, dos centros ou núcleos de atendimento para casas de abrigo, e encontra-se disponível, nesta fase, entre 1 de Agosto e 31 de Dezembro de 2013.O serviço de transporte é acionado, através de um sistema de call center, com competências a nível nacional, durante todos os dias, 24horas/dia, para qualquer uma das Casas de Abrigo ou outras estruturas de acolhimento temporário de emergência, sedeadas em território de Portugal Continental, de acordo com o pedido formulado pela entidade responsável pelo encaminhamento das mulheres vítimas de violência doméstica e dos seus filhos.

in http://www.cig.gov.pt/


terça-feira, 24 de setembro de 2013





Registo de Queixas por Crime de Violência Doméstica

Destacamento: 2.ª Divisão Policial da cidade de Lisboa
Dados entre 01/01/2012 e 31/12/2012
Comando: Comando Metropolitano de Lisboa
Força de Segurança: PSP

                                                       Participações por Tipo de Violência









Registo de Queixas por Crime de Violência Doméstica 

Destacamento: 2.ª Divisão Policial da cidade de Lisboa

Dados entre 01/01/2012 e 31/12/2012

Comando: Comando Metropolitano de Lisboa
Força de Segurança: PSP



Participações por Esquadra entre Janeiro e Dezembro de 2012














2012


Registo de Queixas por Crime de Violência Doméstica



Dados entre 01/01/2012 e 31/12/2012
Força de Segurança: PSP
Comando: Comando Metropolitano de Lisboa
Destacamento: 2.ª Divisão Policial da cidade de Lisboa



                                                         Nº Participações por Dias de Semana



                                                   Nº de Participações por Hora



                                                             Nº Participações por Sexo





2012

Registo de Queixas por Crime de Violência Doméstica

Dados entre 01/01/2012 e 31/12/2012
Força de Segurança: PSP
Comando: Comando Metropolitano de Lisboa
Destacamento: 2.ª Divisão Policial da cidade de Lisboa

Total de participações durante o ano de 2012: 308

sexta-feira, 2 de agosto de 2013






A woman has two choices: to be a masochist or a feminist. 

I've chosen to be a feminist", says Margarita Jankauskaitė´.





EIGE is a European agency which supports the EU and its Member States in their efforts to promote gender equality, to fight discrimination based on sex and to raise awareness about gender equality issues.

Its tasks are to collect and analyse comparable data on gender issues, to develop methodological tools, in particular for the integration of the gender dimension in all policy areas, to facilitate the exchange of best practices and dialogue among stakeholders, and to raise awareness among EU citizens.


"As pessoas muitas vezes sofrem por longos períodos 

porque aprenderam a sofrer, foi à única opção oferecida" 


Marcos Bueno